sábado, 15 de junho de 2013

Síndrome de Stephen



Síndrome de Stephen

A Síndrome de Stephen, também conhecida como Escravidão Mental, é uma desordem psicológica caracterizada por desrealização, negação, e violência gratuita e constante. A doença também afeta várias estruturas do corpo, incluindo o esqueleto, os pulmões, os olhos, o coração e os vasos sanguíneos, mas de maneira menos óbvia.

Seu nome vem do personagem Stephen, interpretado por Samuel Leroy Jackson (Washington, DC, 21 de dezembro de 1948), no filme Django Unchained (Django Livre ) filme escrito e dirigido por Quentin Tarantino.




Indivíduos com esta doença apresentam frequentemente anomalias psicológicas permanentes e irreversíveis. Pessoas com esta síndrome submeteram-se voluntariamente a um processo de completa aculturação, destruindo suas raízes e sua história e ficam de tal maneira subserviente a uma cultura exterior que se tornam aberrações.



Julgam-se transmutadas em outros seres, seres aqueles aos quais se submeteram. Exemplificando: Um pessoa nascida e criada no Brasil por várias décadas, mas que se tornou escrava mental de outra cultura costuma dizer e fazer coisas como se não fosse brasileira. Diz coisas como:

“Todo brasileiro é vagabundo” “Brasileiro é preguiçoso” a pessoa diz isto e parece se esquecer que está chamando a si própria, está chamando a seu pai, a sua mãe de vagabundos e preguiçosos. Mas a pessoa diz isto porque mentalmente se considera nascida e crescida em outro país, é um escravo que se considera patrão e como tal trata seus semelhantes como se estes fossem inferiores.

A doença causa transtornos mentais de tal ordem que mesmo em conversas informais sobre, por exemplo, um buraco na rua, o doente fala de maneira agressiva e imponente: "Eu ainda vou sair do Brasil" "Vou deixar esta merda de país".

Da mesma forma que seu "patrão, seu Amo Psicológico" pessoas com esta síndrome procuram em qualquer momento depreciar e desmerecer as realizações de seus semelhantes. Estas pessoas nas mais diversas situações sempre falam e criam defeitos e nunca buscam ou apontam soluções. Elas não são pessoas pessimistas, a doença as transformam em destrutivas. Buscam destruir realizações concretas e mesmo esperanças.

As vítimas desta doença começam por identificar-se emocionalmente com os sequestradores psicológicos, a princípio como mecanismo de defesa, por medo de retaliação e ou violência. Pequenos gestos gentis por parte dos sequestradores psicológicos são frequentemente amplificados porque, do ponto de vista do refém é muito difícil, senão impossível, ter uma visão clara da realidade nessas circunstâncias e conseguir medir o perigo real. As tentativas de libertação, são, por esse motivo, vistas como uma ameaça, porque o refém pode teme correr o risco de ser ferido. E é mais lucrativo ferir seus semelhantes e com isso mendigar favores dos sequestradores da mesma forma que um cão abana a cauda à espera de migalhas.

O comportamento de afetividade e adoração (aos sequestradores) é considerado uma estratégia de sobrevivência por parte das vítimas. É importante observar que o processo da síndrome ocorre porque a vítima deliberadamente procura esta alternativa de sobrevivência e tem plena consciência disso. A mente fabrica uma estratégia ilusória para proteger a psique da vítima do sentimento de culpa e encobrir a covardia e maus tratos que causa aos seus semelhantes. A identificação afetiva e emocional com o sequestrador acontece para proporcionar afastamento emocional da realidade perigosa e violenta à qual a pessoa está a ser submetida. Entretanto, a vítima não se torna totalmente alheia à sua própria situação, parte de sua mente conserva-se alerta ao perigo e é isso que faz com que a maioria das vítimas tente escapar do sequestrador nalgum momento quando se torna mais conveniente passar a servir a outra cultura e a outros senhores .

ATUALIZAÇÃO:
PARTICIPE  da Campanha Nacional de Combate a Síndrome de Stephen.
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